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As cascas ficaram de molho em álcool isopropílico, depois foram secas e, posteriormente, colocadas na água contaminada. Após algumas horas, o estudo constatou que elas conseguiram absorver componentes químicos que causam danos à saúde, como íons de metais pesados, corantes, pesticidas e nanopartículas de metais.
O ideal ainda é lutar para que o saneamento básico chegue aos recantos mais distantes. Porém, enquanto isso não é possível, técnicas como essa surgem como alternativa para regiões pobres em que o acesso à água potável é escasso.
Ainda que os alimentos nem sempre sejam abundantes em tais regiões, as cascas de frutas são acessíveis em comparação com a tecnologia de purificação. "Nós não queremos fazer qualquer tipo de comercialização", afirma Mallampati, que não quer tornar sua descoberta em uma opção para poucos beneficiados. "Por isso, estamos trabalhando com ONGs que podem levar e explicar a técnica para as pessoas".
O próximo passo do pesquisador é estudar a quantidade de cascas necessárias para purificar a água em diversos países, como base em seus níveis de poluição. A descoberta foi publicada na revista norte-americana Wired.

No Brasil, um engenheiro ambiental descobriu uma maneira de limpar a água com cana de açúcar, veja aqui, e uma química usou casca de banana para retirar os metais pesados da água, confira aqui.
Fonte: Ciclo Vivo
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