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26/08/2015

Equipe da SEAF está em Serra Talhada para reunião de avaliação e monitoramento








Kátia Gonçalves – Comunicadora Popular do Cecor

Construir 2.025 cisternas calçadão, de 52 mil litros, em 23 municípios dos Sertões Pajeú e Moxotó requer atenção e compromisso com as famílias agricultoras do Semiárido Brasileiro.  Pensando assim, o coordenador de Articulação do Centro de Educação Comunitária Rural (Cecor), Manoel Barbosa dos Anjos, recebeu na manhã desta quarta-feira (26), a equipe técnica da Secretaria Executiva de Agricultura Familiar do Estado de Pernambuco (SEAF) para uma reunião de Avaliação e Monitoramento das atividades do Programa Pernambuco Mais Produtivo, referentes aos contratos 012/2013 e 020/2015, executados pela ONG Cecor, situada em Serra Talhada/PE. 

Na pauta, foi avaliada a execução física do programa, ou seja, o andamento das implementações das tecnologias e os processos de mobilização e formação. Para o mês de setembro foi definido o número de cisternas com e sem caráter produtivo e a agenda de capacitações que terá acompanhamento da equipe da Secretaria Executiva de Agricultura Familiar do Estado de Pernambuco (SEAF).  

Na oportunidade, também foram apontadas as dificuldades, os desafios e os avanços encontrados durante as atividades. De acordo com o supervisor da SEAF, Reginaldo Martins, a avaliação foi positiva porque o Cecor tem superado as metas e isso se deve à experiência e competência da equipe técnica da Instituição.  No que diz respeito às dificuldades, desafios e avanços foram apontados mais avanços no processo de construção das cisternas de 52 mil litros. 

“Estamos felizes e satisfeitos com essa parceria. Infelizmente estamos vivendo um momento sério de crise hídrica no País. Por exemplo, o principal reservatório de água da Bahia, Sobradinho, que é abastecido pelo rio São Francisco, segundo maior lago artificial do país, está com apenas 17% da capacidade total do reservatório. Então, isso só reforça a importância do programa Pernambuco Mais Produtivo para as famílias do campo. Antes o governo fazia a distribuição de água, só que em barragens e açudes. Hoje o/a agricultor/a tem condições de ter uma cisterna e, ao lado dela, produzir alimentos”, concluiu Reginaldo.  A nova reunião de avaliação ficou agendada para o dia 30 de setembro, na sede do Cecor. 

Para Manoel Barbosa, esses encontros são importantes para percebemos os desafios e avanços da execução do projeto e, com isso, ajustarmos nosso planejamento.  “Na verdade, o que queremos é cumprir com a nossa responsabilidade, de forma que todas as famílias envolvidas sejam contempladas com as tecnologias de convivência no semiárido com qualidade”, finalizou Manoel. 

A reunião contou com a participação do coordenador de Articulação Política do Cecor, Manoel Barbosa dos Anjos, da técnica do Cecor, Rafaela Kaline, do supervisor da SEAF, Reginaldo Martins e dos técnicos de campo da SEAF, Naiara Daiane Gomes e Luiz Carlos David. 


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