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O evento começou com a apresentação dos/as participantes, na sequência os/as jovens relataram para a consultora da Petrobras, que veio representando o gestor do projeto Davi Gomes Leal, qual a importância do Escola das Águas pra suas vidas, como estava sendo implantada a metodologia das formações e o que mais tinha chamado à atenção de cada um/a durante os módulos. Após ouvir cada um/a, Marcely enfatizou com entusiasmo que “o trabalho com jovens é estratégico para a Petrobras, por isso, grande parte dos recursos investidos pela empresa na área sociocultural é destinada a projetos e iniciativas que envolvam a juventude do país”, disse.
Durante a reunião, o coordenador geral do Cecor, Espedito Brito, lembrou que no passado não havia ações voltadas para a juventude do campo e, por isso, era preciso sair do Semiárido para os grandes centros em busca de oportunidade. “Foi pensando nisto que o Cecor construiu juntamente com as organizações Chapada e Caatinga uma estratégia de envolvimento da juventude, através da formação e capacitação em técnicas de convivência com o Semiárido e gerenciamento de recursos hídricos”, explica.
Para o educando Daniel Lima, da comunidade Santa Rita, em Serra Talhada, “mesmo que todos/as os/as participantes não sejam absorvidos/as no mercado de trabalho após a conclusão do projeto, a formação está fazendo a diferença na mentalidade de cada um/a, no sentido da conscientização acerca da preservação do meio ambiente, conservação das águas, do solo, um legado que não tem preço”, afirmou.
Deisy Barros, da comunidade Caldeirão dos Barros, em Santa Cruz da Baixa Verde, citou a discussão sobre os agrotóxicos como destaque no curso, pois, para ela, “além de compreender melhor o mal que o veneno faz, aprendeu como fazer fertilizantes naturais, que não agridem o ambiente, informações ricas para quem mora na roça e vive da agricultura”, enfatizou.
Núcleo de Comunicação do Cecor
Juliana Lima (87) 9810 4236
Kátia Gonçalves (87) 9951 5362
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